Mais do que nunca, precisamos falar sobre empatia. Para alguns, essa palavra significa se colocar no lugar do outro, mas podemos ampliar esse significado para chegar ao desafio de muitas empresas: a falta de comunicação e desenvolvimento de talentos.
A empatia organizacional só é possível com uma comunicação personalizada e eficiente. E com uma gestão de pessoas focada nas aptidões humanas e em seus contextos de vida, juntamente com um ambiente que favoreça a cooperação. Afinal, como compreender o outro e extrair o seu melhor, sem ter um meio de se comunicar com ele?
Quantas oportunidades a sua empresa oferece para você expor suas ideias? E dúvidas? E ambições? Como promove o diálogo entre as pessoas? Em que pilares se baseia a gestão de equipes? E de lideranças? As respostas para essas questões mostram, não somente o nível da empatia organizacional nas empresas, como também muitos pontos importantes para a evolução do modelo de negócio e da cultura da empresa.
Isso porque, quando trabalhamos em modelos de negócios colaborativos, conseguimos unir mais facilmente aptidão, comportamento e reação das pessoas com suas vivências. Cada um precisa ser compreendido dentro do seu próprio contexto, e isso inclui não somente o que está nos currículos, mas também estrutura familiar, valores e muito mais.
O poder da empatia
A empatia não se restringe ao ambiente corporativo. Afinal é essencial entender que a vida continua após as entregas e o término do dia de trabalho. Colocar em prática essa competência pode trazer resultados para um líder que, por outros meios, talvez fossem bem mais difíceis.
O que vale destacar é que quem está em um posto de liderança, se coloca em uma posição de cabeça do time! E é a ele que serão direcionadas todas as cobranças de resultados e de engajamento da empresa. Se esse cabeça de time fizer a gestão de uma equipe sem envolvimento nenhum, dificilmente conseguirá fazer todos os pontos necessários para ganhar o jogo e ter sucesso. Por isso, se envolver de forma profissional e com empatia é o grande segredo de tudo.
Não confunda o que é empatia organizacional
Inteligência emocional é um termo já bastante utilizado no mundo dos negócios. Quem possui autocontrole, especialmente em situações de crise, autogerenciamento e um bom ‘feeling’ para a convivência em grupo está um passo à frente dos demais. Parte dessa inteligência é feita de empatia. Mas não podemos confundir empatia organizacional com privilégio.
Quando se trata de ambiente profissional, precisamos lidar com critérios igualitários e justos para todos. É aqui que entra o equilíbrio emocional, pois a empatia está em um limiar bem sutil entre a habilidade de perceber o outro e o paternalismo.
Na prática, muitas vezes o gestor reconhecido pela empatia é aquele que beneficia determinado grupo, pois passa por cima de critérios já estabelecidos. Mas sabemos que empatia organizacional não é gentileza. E sim, justiça.
Como iniciar a empatia na empresa?
Essa pergunta pode render muitas respostas. Para começar, faz parte de uma mudança cultural que prioriza a colaboração, além de promover a comunicação entre todos da equipe. Seja através do líder ou não. O importante é demonstrar a empatia começando pelas próprias atitudes. Afinal, dar o exemplo é a melhor forma de ensinar e liderar.
Há muitas ferramentas e técnicas de gestão para incentivar um maior envolvimento entre as pessoas. E, consequentemente, testar a empatia e o equilíbrio emocional de todos.
Pensar como o cliente para criar algo relevante ou entender o impacto de certas mudanças na vida de um colega, são alguns exemplos práticos desse trabalho de empatia.
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