Ultimamente ouvimos falar bastante sobre burnout. Mas a verdade é que muitos não sabem exatamente o que é, mesmo sofrendo com essa condição. Por isso, vamos falar sobre o assunto, inclusive sobre tratamento e prevenção.
A síndrome de burnout é um distúrbio caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocado por condições de trabalho desgastantes. Então, geralmente, o problema se manifesta quando a relação com a atividade profissional gera muito desgaste, ansiedade e nervosismo intenso.
Quem pode ter a síndrome de burnout?
Uma pessoa nestas condições acaba chegando ao seu limite físico e emocional. Por isso, se sente extremamente cansada e desmotivada.
Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm um risco maior de desenvolver o transtorno, já que acabam se esforçando muito com o trabalho e muitas vezes, se esquecem dos momentos de descontração e relaxamento. É como se a mente dessas pessoas estivesse alerta o tempo todo. E isso faz com que se sintam exaustas.
É comum identificar depressão, insônia e uso excessivo de medicamentos em pacientes com o distúrbio de burnout. É importante ressaltar que a doença não está só relacionada com o ambiente de trabalho. Muitas vezes, as tarefas da rotina, ou até mesmo as de casa, podem ocasionar o problema da mesma maneira.
De acordo com especialistas, a tendência é que a síndrome de burnout se torne cada vez mais comum. Por isso, precisamos ficar atentos aos sintomas e procurar ajuda sempre, já que o diagnóstico for realizado por meio de uma consulta com psicólogo ou psiquiatra.
Sintomas mais comuns
Os sintomas mais comuns da síndrome são:
- Desânimo;
- Distúrbios do sono;
- Dificuldade de concentração;
- Cansaço físico e mental;
- Alterações de humor;
- Baixa autoestima;
- Falhas na memória;
- Dores de cabeça e no corpo;
- Negatividade;
- Sentimentos de derrota e fracasso;
- Insegurança;
- Isolamento social;
- Tristeza excessiva.
Às vezes, o distúrbio também pode causar problemas físicos como hipertensão, dores musculares e de cabeça, fadigas excessivas e problemas estomacais, como gastrite.
Tratamento
No geral, a síndrome de burnout requer acompanhamento médico e psicoterápico. A assistência psicológica é muito importante, pois o terapeuta ajuda o paciente a encontrar estratégias para combater o estresse. A atividade física regular e exercícios de relaxamento também são recomendados para ajudar a controlar os sintomas. Em casos mais graves, também é indicado o tratamento com uso de remédios.
Prevenção
A melhor maneira de prevenir a síndrome de burnout é evitar situações que possam ser desgastantes. Assim, condutas mais saudáveis ajudam a evitar a progressão do distúrbio.
Seguem algumas dicas de prevenção à síndrome do burnout, que podem ajudar:
- Pratique atividades físicas e de lazer sempre que possível;
- Esteja com pessoas que você gosta e te fazem bem;
- Evite contato com pessoas e ambientes que lhe causem mal-estar;
- Evite o consumo de bebida alcoólica e outras drogas, pois elas podem agravar os sintomas;
- Não se esqueça de dormir pelo menos 8 horas por dia.
Nossas atitudes fazem toda a diferença para evitar o burnout. Afinal, não podemos esquecer que é fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, o lazer, a vida social, a família e as atividades físicas para vivermos bem.
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