Atualmente, a empresa que busca práticas para promover e auxiliar o bem-estar dos colaboradores tem, sem dúvida, um diferencial na hora de contratar novos candidatos. Não só por conta da saúde mental das pessoas ter se tornado tão necessária de alguns anos para cá, mas também, por conta da busca por talentos que façam a diferença dentro da organização.
Estudos de plataformas de terapia online concluíram que 72% dos brasileiros priorizam trabalhar em uma empresa que visa cuidar da saúde mental dos funcionários.
Outro dado interessante da pesquisa aponta que 57% dos entrevistados também afirmam que, após a pandemia, passaram a cuidar mais da própria saúde mental. E isso inclui que este cuidado também precisa ser lembrado no ambiente de trabalho, já que 61% concordam que o estresse do trabalho já prejudicou diretamente sua saúde mental. Mas, infelizmente 70% afirmaram que as empresas, em geral, ainda não sabem lidar com este problema.
Diante desse cenário, os colaboradores começaram a perceber a necessidade dentre os benefícios empresariais, ser oferecido um bom plano de saúde, e que inclua atendimento psicológico, apesar das organizações ainda contratarem pacotes de convênios limitados neste aspecto.
Sem contar que muitos colaboradores, incluindo grandes cargos de liderança, ainda não são preparados para lidar com a saúde mental das suas equipes. E isso pode estar ligado a falta de investimento em treinamentos e workshops executivos que ensinem líderes a identificar transtornos mentais nos seus liderados, e até neles mesmos!
Outro ponto importante é que, desde o início deste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS), reconheceu a síndrome de burnout como uma doença do trabalho, até então sempre considerada como uma doença comum.
Tratar essa questão com mais seriedade vai ser cada vez mais necessário dentro das empresas, não só para contribuir com o equilíbrio emocional dos colaboradores, mas também para promover a produtividade interna e até evitar processos trabalhistas, pois agora um profissional pode processar a empresa, caso comprove que a mesma não ofereceu condições de trabalho adequadas ou que, de alguma forma, contribuiu com o desenvolvimento de quadros de estresse, que resultem em burnout.
Na mesma pesquisa, 59% dos respondentes afirmaram ter preferência pelo trabalho presencial do que fazer home office, entendendo que contribui para o bem-estar interagir com outras pessoas, de modo a separar a vida profissional da pessoal, o que identificam como mais fácil ocorrer quando mudam de ambiente.
Este último dado pode ser muito curioso, já que o trabalho híbrido tem se tornado uma tendência para milhares de empresas. Mas a verdade é que a grande maioria dos brasileiros não tem uma boa estrutura para trabalhar de casa, por conta da ausência de um ambiente adequado, estrutura, e até por vezes, privacidade para realizar as tarefas das rotinas de trabalho.
Pensando em todos estes fatores, é de extrema importância que as organizações pensem, e repensem, sobre como podem promover a saúde mental dos seus colaboradores no ambiente de trabalho. Afinal, é tempo de o assunto ser encarado de forma séria e como necessário.
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